quarta-feira, 11 de novembro de 2015

#5 FATOS SOBRE O FLÚOR

1 A MAIOR PARTE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS NAO FLUORETAM A ÁGUA QUE BEBEM! 
Na Europa Ocidental, 97% das pessoas nao consomem sequer uma gota d’água com flúor. Apenas 5 países na Europa possuem sistemas de fluoretaçao de água. A grande maioria nao!  


2 PAISES QUE ADICIONAM FLÚOR NA AGUA
NAO TÊM MENOS CÁRIES
DO QUE OS QUE NAO FLUORETAM
Alega-se frequentemente que a água fluoretada reduz os índices de cárie na população. Ao longo dos anos observou-se que esta redução ocorreu também em países que nunca colocaram sequer uma gota de flúor na agua distribuída para consumo. Atualmente, de acordo com a OMS, nao existe nenhuma diferença entre a ocorrência de cárie dentária em países desenvolvidos que fluoretam a agua e os que nao adicionam nada. 

3 O FLÚOR AFETA VARIOS TECIDOS DO CORPO ALÉM DO DENTE
Apesar de muito se debater no meio científico sobre o real benefício do flúor, os principais toxicologistas que pesquisam o tema estão de acordo em que a segurança quanto à fluoretaçao de agua para consumo humano permanece incerta. O Dr. John Doull, da National Academy of Science’s em sua revisão sobre o tema esclarece que “temos muito menos informação do que deveríamos, considerando o tempo que este processo vem sendo utilizado.” Seu relatório conclui que o flúor é um “disruptor endócrino” e pode afetar muitas partes do organismo, incluindo os ossos, o cerébro, a glândula tireóide, hipófise, e até mesmo o níveis de açúcar no sangue.

4 40% DOS ADOLESCENTES AMERICANOS APRESENTAM SINAIS VISÍVEIS DE SOBRE-EXPOSIÇAO AO FLÚOR 

De acordo com uma pesquisa do CDC (Centro de Controle de Doenças do Governo Americano) 40% dos adolescente americanos têm uma condição conhecida como fluorose dental. A fluorose é um defeito do esmalte dental causada pela interferencia do flúor com as células formadoras do dente. Na década de 50 estimava-se a fluorose somente afetaria 10% das crianças em áreas com fluoretaçao de água. Hoje a média é de 40% e em alguns estado americanos pode chegar a 70-80%. É importante lembrar que a ingesta de flúor nao provam somente da água, mas também das pastas de dentes. É praticamente impossível encontrar uma marca que nao contenha flúor. E apesar de vir nos rótulos um aviso de cuidado com a presença do flúor, sabe-se que as crianças ingerem grandes quantidades, principalmente nas pastas que com muita espuma e que contém aromatizantes e edulcorantes saborizados de chiclete e bala.

5 SUPLEMENTOS DE FLUOR NUNCA FORAM APROVADOS PELO FDA

Você pode ir a uma farmácia ou loja de suplementos e comprar qualquer tipo de vitamina, complemento alimentício, extratos naturais que quiser. Entretanto, você nao pode comprar um suplemento de flúor. Basicamente devido à sua toxicidade, você só pode comprar um suplemento contendo flúor apresentando uma prescrição médica. Isso porque o FDA nunca aprovou o uso dessa substância como suplemento para prevenção de cáries. Ou seja, que com a fluoretaçao, estamos adicionando à força uma substância que nunca foi aprovada pelo FDA para tal fim. 

A população brasileira precisa é de atenção odontológica para tratar os problemas dentários, e nao de ingerir mais e mais produtos químicos.

A quantidade de dinheiro gasto nessas campanhas totalmente obsoletas seriam melhor aplicados em políticas de atendimento odontológico real, com cuidado profissional acessível à população.

Podemos e devemos modificar nossos hábitos e nossa consientizaçao sobre  temas relevantes para nossa saúde.
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Carne vermelha faz mal?

Esta semana o Centro Internacional de Pesquisas sobre o Cancer (CIPC) é parte da Organização Mundial da Saúde emitiu uma nota de alerta sobre o consumo de carne vermelha.
O relatório conclui, baseado em evidencias, que carnes processadas (salsichas de hotdogs, presunto e demais embutidos, carne em conserva, carne em lata…) causam câncer colorretal. E que a carne vermelha pode elevar o risco de desenvolver câncer de intestino, pâncreas e próstata.
Já nao é de hoje que muito se vem divulgando sobre os malefícios da carne processada por sua alta concentração de sódio, calorias vazias, conservantes e outros ingredientes artificiais. Eles a classificaram como grupo de risco 1, o mesmo que o álcool em bebidas alcoólicas ou solvente químicos como benzeno. O que acontece é que normalmente nao tomamos bebidas alcoólicas ou inalamos benzeno com a mesma freqüência que comemos um hot-dog, daí o grande alarde que teve esta noticia. Acredito que em linhas gerais o tema carne processada nao tenha sido uma surpresa tao grande assim, já era de se esperar que cedo ou tarde isso ia acontecer. Concordam?
Entretanto, a carne in natura nao parecia ter essa faceta tao demoniaca. Afinal é um alimento com alto valor nutricional, rica principalmente em proteínas e queridinha dos brasileiros no bom churrasco do fim de semana. E olha que a OMS se refere a carne vermelha como toda carne muscular de mamíferos, nao só a de boi mas também as de porco e cordeiro. A carne vermelha foi categorizada como pertencente ao grupo 2A na escala de agentes cancerígenos. Isso significa que ela é possivelmente cancerígena para o ser humano.


Acredito que estas conclusões evidenciam a importancia de limitar o consumo de carne e nao baní-la totalmente do prato, já que o risco aumenta com a quantidade de carne consumida. A OMS tem uma visão global do problema, e levando em consideração que praticamente o mundo inteiro consome carne vermelha, é preocupante o impacto dessas conclusões em saúde pública.
Tenho visto muitos estudos sobre o dilema do leite de vaca como fonte de cálcio ou do ovo e o colesterol, temas que rondam a cabeça de todos à hora de escolher o alimento que melhor se adeque a sua saúde e acredito que serão os próximos contemplados em alguma dessas notícias bombásticas. 

Para os que ficaram assustados com a notícia, querem substituir a carne algum dia na semana, existem inúmeras outras fontes de proteína como: frango, peixe, ovos, lentilhas, grao-de-bico, feijao… Chegou a hora de mudar o estilo de vida e a alimentação é a chave do saúde. Procurar um bom nutricionista é sempre uma ótima opçao! Quem se alimenta bem, nao adoece!
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segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Cólicas Menstruais - Como tratar?

A dismenorreia  ou cólica menstrual é um tipo de dor muito frequente do dia-a-dia da mulher, e que está atrelado a um importante índice de automedicação. O farmacêutico pode ter um papel chave na abordagem desta doença e na derivação do paciente ao médico.

Durante a menstruaçao, ou alguns dias antes, normalmente 48 horas antes, o útero se prepara para a liberação do fluxo menstrual. A dor ou dismenorreia, consiste de dores do tipo cólicas devido à contração exagerada da musculatura uterina, causada por uma quantidade excessiva ou desequilibrada de Eicosanóides.
Otra causa sao os hormonios hipofisarios, vasopresina e oxitocina. Em estudos, mostrou-se que a vasopresina estimula a atividade uterina e reduz o fluxo sanguíneo e a falta de oxigênio gera a dor.

Costumam ser mais dolorosas no primeiro e segundo dia do ciclo, quando o fluxo é mais abundante.
A dor se foca geralmente na área acima do púbis, mas pode irradiar-se a outros pontos como:
  • Zona glútea
  • Regiao anterior da coxa e o dorso das pernas
  • Parte inferior das costas

Algumas pacientes relatam outros sintomas associados como:
Náuseas           Vômitos           Diarréia Cefaleia           
Fadiga  Ansiedade        Enjôos

Estudos indicam que a prevalencia é maior em mulheres menores de 25, sendo os fatores de risco mais relevantes, a existência de antecedentes familiares, menarquia (primeira menstruaçao) antes dos 11 anos, mulheres que não tiveram filhos, tabagismo, sobrepeso e depressão.
Atuaçao do Farmaceutico

Tratamentos Farmacológicos para a Dismenorréia
  • Medicamentos antiinflamatórios: ibuprofeno, sobretudo na forma de sais de rápida absorção; A administração de AINEs é mais eficaz antes do aparecimento da dor, e deve ser continuado por 3 ou 4 dias;
  • Medicamento analgésico: paracetamol;
  • Medicamentos homeopáticos
  • Suplementos dietéticos
  • Oligoelementos
Dentre os medicamentos sob prescriçao estao os métodos anticoncepcionais, como a pílula, DIU, anel vaginal. Estes devem ser prescritos por um médico e o farmaceutico pode orientar sua paciente a procurá-lo, nos casos em que se verifique a ineficiencia de tratamentos analgesicos.

Já dentre os tratamentos não farmacológicos para a dismenorreia, destacam-se:
  • Psicoterapia, calor e massagem local, exercícios físicos regulares, banhos quentes, ingestão de líquidos quentes.
Prevençao
Apesar de não existirem medidas preventivas realmente espqcíficas para a dismenorreia, devem-se evitar os fatores de risco na medida do possível, principalmente o tabagismo e sobrepeso.

Uma alimentação balanceada e rica em ácidos ômega-3, o exercícios físico aeróbio, e manter uma revisão ginecológica periódica.

No auxílio à paciente com dismenorreia, o farmacêutico joga um papel importante e deve ter em conta que pode oferecer uma dispensação com critérios de atenção farmacêutica.
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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Glicosímetro: como medir corretamente sua glicemia.

Os glicosímetros são hoje um dos dispositivos que mais auxiliam o paciente diabético no controle da glicemia. Existem no mercado diversas marcas e modelos, todos eles necessitam certo treinemento mas depois que você se habitua verá como é fácil e prático manter sua glicemia controlada!

Apesar disso, nas primeiras vezes que o utilizamos, pode ser um pouco difícil ou podemos ter resistência ao seu uso, já que implica a retirada de sangue (o que para muitos pode ser algo incômodo) e dor ao perfurar o dedo.


Hoje daremos as orientações e cuidados necessários para que você consiga superar todas as dificuldades que possam surgir.
  •  Em primeiro lugar comece lavando bem suas mãos com agua e sabão antes de manipular qualquer peça do glicosímetro: lancetas, tiras reativas, etc., bem como antes da medição.
  • Escolha a parte lateral da polpa do dedo e faça uma massagem para ativar a circulação local, mantendo a mão para baixo.
  • Dispare a agulha sobre o dedo para obter a amostra de sangue.
  • Não utilize a primeira gota de sangue.
  • Pressione o dedo até obter uma segunda gota de sangue e aproxime a tira reativa.
  • O glicosímetro irá indicar quando a medição esteja finalizada.
  • Não reutilize nem comparta as lancetas e tiras reativas.
  • Guarde todo o material em envase original e verifique se estão bem fechados, para evitar que se estraguem ou se contaminem, e esteja sempre atento à data de validade.
  • Elimine o material que teve contato com o sangue de forma adequada. Pergunte em sua farmácia ou posto de saúde pela coleta deste tipo de material.
  • Utilize sempre o mesmo glicosímetro, assim você evita variações que dependem da sensibilidade e da calibração de cada dispositivo.

 Faça um registro manual ou eletrônico das medições para levá-las a seu médico na próxima consulta. Inclua dados como data, hora, estado de alimentação ou qualquer outro fator que possa haver interferido na medição.


Se ficou alguma dúvida, não deixe de postar aqui abaixo ou perguntar ao seu médico, farmacêutico ou enfermeiro sobre como utilizar o glicosímetro.
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sábado, 15 de novembro de 2014

Dois minutos podem te salvar de um AVC

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) pode afetar a qualquer pessoa, de qualquer idade. Crianças, adolescente e adultos estão sujeitos a padecerem um AVC.

Mas, você é capaz de reconhecer os sinais de perigo que podem salvar sua vida?

Uma em cada 5 mulheres e um em cada 6 homens, esta é a terrível estatística que gira em torno de um acidente vasculare cerebral. A falta de oxigenio nas células é determinante: 2 milhões de células neuronais morrem a cada segundo sem oxigênio.

Fatores como... Hipertensao
Doenças cardiovasculares
Obesidade
Tabagismo
Consumo de álcool
Sedentarismo
Diabetes
...nunca devem ser ignorados!!!

Algumas vezes os sintomas podem ser mal interpretados, fique atento pois em dois minutos você pode reconhecê-los e salvar o paciente. Veja abaixo quais são:
Falta de tônus facial
Distúrbios na fala
Fraqueza nas pernas e braços


Em dois minutos eles podem ser identificados. Tempo é o fator mais importante na atenção ao paciente que está tendo um AVC.
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Osteoartrite? Descubra como a Viscoestimulaçao pode te ajudar!

Se você foi diagnosticada com osteoartrite (OA), saiba que não está sozinho. A osteoartrite é o tipo de artrose mais comum em todo o mundo.

Como se manifesta a AO no joelho?
Em um joelho sadio a cartilagem e o líquido ao redor protegem os ossos e permitem a perfeita movimentação do joelho. Assim você pode andar, correr, pular e todos os impactos serão amortecidos por esta estrutura.

Entretanto, na osteoartrite o tecido cartilaginoso que protege as extremidades dos ossos envolvidos vai se deteriorando gradativamente, o líquido que antes protegia contra os golpes da movimentação perde sua capacidade de absorver os impactos, e finalmente os ossos começam a atritar-se entre si causando dor, rigidez e perda dos movimentos do joelho.

Quais são as causas?
É uma doença de causa multifatorial, ou seja, não existe um uma única causa, senão alguns fatores que podem estar intimamente relacionados ao desenvolvimento da doença:
  • Idade: o risco aumenta a partir dos 45 anos de idade;
  • Gênero: é mais prevalente em mulheres;
  • Hereditariedade: se alguém em sua família sofre de AO a probabilidade de que te afete aumenta;
  • Lesão: o esforço repetitivo e de alto impacto ao longo do tempo pode levar ao desenvolvimento da OA;
  • Sobrepeso: excesso de carga sobre os joelhos pode desencadear o processo inflamatório.

Tratamento
Apesar de ser uma doença tão difundida e que causa grandes limitações no dia-a-dia, não se pode dizer que a OA possua um tratamento curativo ou definitivo. O que é importante é a constância, qualquer que seja o tratamento prescrito por seu médico.

As primeiras medidas a serem tomadas é a modificação de hábitos relacionados às causas descritas anteriormente. O exercício físico moderado pode ser um bom começo pra a aumentar a mobilidade e fortalecer a musculatura que suporta a zona da articulação. Além disso, ajuda na perda de peso diminuindo a sobrecarga sobre o joelho.

Dentre os tratamentos farmacológicos que podem ser prescritos pelo seu médico estão:

Analgésicos: indicados para o alívio da dor, apenas devem ser utilizados pontualmente e não são uma opção a longo prazo, já que não tratam a causa e podem levar a efeitos secundários como dor gastrointestinal.

Anti-inflamatórios: o uso oral de anti-inflamatórios está indicado em casos mais leves e para alívio de episódios pontuais de dor. Existe uma variedade no mercado em diferentes apresentações e tempo de ação.

Viscosuplementos: são injeções intra-articulares de uma substância semelhante ao líquido da articulação afetada e podem proporcionar um alívio de 3 meses a um ano. A aplicação pode ser feita em alguns minutos e o paciente pode voltar à casa no mesmo dia. Primeiro o médico limpará a região e aplicará um aanestesico local, retirará qualquer excesso de líquido de sua articulação e então injetará o viscosuplemento. Com os Viscosuplementos há menos efeitos secundários a nível sistêmico já que sua ação é local. Os efeitos locais são leves e passageiros.

Esteroides: o tratamento com esteroides injetados na articulação proporciona um alívio a curto prazo, porém seu uso constante está relacionado à danificação da cartilagem.

Cirurgia: a substituição total ou parcial do joelho (artroplastia) é o último recurso, quando a dor já não pode ser controlada com medicação. Trata-se de uma intervenção maior e como qualquer outra cirurgia envolve riscos, além de uma recuperação prolongada.

Faça seguimento...
A OA é uma doença crônica, por isso a importância de manter um contato constante com seu médico a fim de controlá-la adequadamente. Tire suas dúvidas e solicite informações sobre os tratamentos disponíveis ao seu profissional de saúde de confiança.

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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Juventude e a Síndrome do intestino irritável (SII)

A população jovem é sempre associada à saúde e vitalidade. Realmente, é uma fase em que damos o máximo no trabalho, nos estudos e também na vida social. Porém a realidade da população ativa ultimamente tem se modificado. O acúmulo de atividades estressantes, o dia-a-dia corrido e a sensação de que somos capazes de fazer milhares de coisas ao mesmo tempo, está levando o jovem a um esgotamento fisiológico.

Uma das doenças da modernidade, que não é exclusiva desse grupo da população, mas que tem apresentado número de casos cada vez mais crescentes, é a Síndrome do Intestino Irritável (SII).
Vamos conhecer um pouco mais dessa patologia e seus sintomas. Talvez comece aqui a solução para os sintomas que antes você achava não ter relação!

O que é a SII?
É um transtorno digestivo de natureza crônico e extremamente prevalente, 15-20% da população de todo o mundo na sociedade ocidental. Associa a presença de dor abdominal e alterações na defecação: diarreia ou prisão de ventre juntamente com dor.

Como dito ao princípio, afeta principalmente a população jovem, e é ainda mais dominante em mulheres.

A SII normalmente vem associada a outros fatores como:
  • Stress;
  • Infecções gastrointestinais: quando a pessoa tem uma predisposição o risco de desenvolver a SII pode aumentar;
  • Fatores genéticos;
  • Hábitos alimentares;
  • Alergias alimentares.

Como a SII se desenvolve?
As morbidades relacionadas acima, quando não tratadas de forma adequada, desencadeiam um processo de micro inflamação nas células da mucosa intestinal com alteração da flora bacteriana, que exerce um importante papel na correta fisiologia da digestão. Ao microscópio, observam-se mastócitos hiperativos na flora intestinal destes pacientes o que indica a existencia de uma alteraçao patológica.



Diagnóstico e tratamento:
O diagnóstico se baseia em sintomas incomuns, como pode ser a dor ao defecar, ou a dor abdominal associada à constipação intestinal, e o tratamento é bem amplo: não existe um fármaco específico para a SII.

Devido à estes fatores o paciente tem um tratamento ineficiente e resultados muitas vezes reduzido, levando à uma baixa qualidade de vida.

Por tratar-se de uma síndrome funcional o tratamento baseia-se em tratar o sintoma mais evidente, seja ele a diarreia ou a constipação intestinal:

  • A primeira modificação que deve ser instaurada é uma reeducação dietética. É importante conhecer a existência de alergias alimentarias que muitas vezes estão associadas ao desencadeamento da SII;
  • Terapias alternativas como fitoterápicos, acupuntura, não tem seu uso devidamente comprovado para a SII, apesar de existir uma infinidade de preparados de plantas com efeitos paliativos sobre alguns sintomas;
  • Espasmolíticos: são fármacos como boa opção para o tratamento da dor, apesar de não ser uma solução definitiva para o paciente;
  • Loperamida: com uso sintomático;
  • Fármacos moduladores da fisiologia seletiva (agonistas e antagonistas da serotonina) intestinal como Alosetron, Tegaserod; têm sido relacionado à bons resultados.
  • Anti-depressivos tricíclicos, inibidores da receptação de serotonina: tratamento a longo prazo (mín. 6 meses).
  • Complementarmente, estão disponíveis nas farmácias preparados com pro e prebioticos que regulam a flora intestinal, trazendo mais conforto e regularidade ao processo digestivo.


Ao tratar-se de uma síndrome que engloba fatores psicossociais o melhor a fazer é reavaliar que estilo de vida você está levando e diante de qualquer suspeita consulte sempre seu médico de confiança para que te indique o melhor tratamento!
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